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Tudo sobre Política Internacional

Trump dá indícios de querer um terceiro mandato presidencial nos EUA

Durante uma entrevista à NBC News no dia 30 de março de 2025, Donald Trump revelou a intenção de candidatar-se a um terceiro mandato presidencial, afirmando que 'não está brincando'. Ele mencionou que há 'muita gente' que o apoia e indicou que existem 'métodos' que podem viabilizar sua reeleição, sem especificar quais. Para que um terceiro mandato fosse possível, seria necessária uma mudança na Constituição dos EUA, requerendo aprovação de 2/3 no Congresso. Trump também sugeriu que poderia haver uma estratégia envolvendo o atual vice-presidente, J.D. Vance, para abrir espaço em sua trajetória política.

Trump ameaça bombardeio ao Irã se acordo nuclear não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma advertência grave ao Irã, afirmando que, caso o país não chegue a um acordo sobre seu programa nuclear com os EUA, haverá bombardeios. Em uma entrevista à NBC, Trump destacou que conversas estão em andamento, mas que a falta de um acordo resultaria em ações militares. Além disso, ele mencionou a possibilidade de impor tarifas ao Irã como forma de pressão, semelhante ao que fez em mandatos anteriores. Trump também ameaçou tarifas sobre petróleo russo em relação à guerra na Ucrânia, demonstração de sua política agressiva.

Lula critica nova Guerra Fria e defende o não alinhamento em discurso no Vietnã

Na última sexta-feira, 28 de março de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a perspectiva de uma nova Guerra Fria, alertando sobre a necessidade de evitar divisões globais em zonas de influência, durante uma declaração em Hanói, Vietnã. O presidente enfatizou a importância do 'não alinhamento', destacando que tanto Brasil quanto Vietnã já sentiram os impactos da Guerra Fria. Lula também condenou o protecionismo e as guerras na Gaza e na Ucrânia, afirmando que ações unilaterais ameaçam o multilateralismo e pedindo diálogo para resolver conflitos, em vez de violência indiscriminada contra civis.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Trump fala sobre tarifas contra o Brasil em seu primeiro discurso no Congresso

No dia 5 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, realizou seu primeiro discurso no Congresso, abordando a questão das tarifas impostas ao Brasil. Durante sua fala na Câmara dos Representantes em Washington, DC, Trump destacou a importância dessas tarifas para a política comercial americana e como elas impactam as relações entre os dois países. A medida foi recebida com reações mistas entre os parlamentares, refletindo as diversas opiniões sobre a economia e a diplomacia. O discurso marcou um momento significativo nas iniciativas comerciais do governo americano sob a liderança de Trump.

Trump suspende apoio militar à Ucrânia após discussão com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu suspender o apoio militar à Ucrânia, conforme divulgado pela Casa Branca. Essa decisão foi provocada por um altercado entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no Salão Oval. Trump expressou preocupações sobre as declarações de Zelensky, insinuando que o líder ucraniano estava 'flertando' com a possibilidade de uma terceira guerra mundial. Em resposta, Zelensky destacou a devastação causada pela guerra e desafiou as afirmações de Trump. Esta tensão adiou acordos sobre exploração mineral na Ucrânia que estavam em discussão entre os dois países.

Trump suspende ajuda militar à Ucrânia após discussão acalorada com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a suspensão de toda a ajuda militar à Ucrânia após um intenso confronto com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca. Durante a discussão, Trump criticou Zelensky por não demonstrar gratidão suficiente pelo apoio americano, mudando a postura dos EUA em relação à Ucrânia desde o início da guerra. O funcionário da Casa Branca afirmou que a administração está revisando sua ajuda para garantir que contribua para a paz. A medida segue comentários de Trump sobre a necessidade de um acordo que possibilite investimentos nos minerais da Ucrânia.

Otan exorta Zelensky a reatar laços com Trump após tensa reunião

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que reestabeleça o diálogo com Donald Trump, após uma reunião tensa na Casa Branca. Rutte lamentou o atual estado da relação entre Kiev e Washington, considerando-a no pior momento. Ele aconselhou Zelensky a reconhecer o apoio de Trump, destacando a importância dos mísseis Javelin fornecidos pelos EUA. Durante a reunião, Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, e aponte as consequências de não fazer um acordo. A falta de um acordo para exploração de minerais também complicou a situação.

Trump corta drasticamente ajuda externa, afetando milhões ao redor do mundo

A administração Trump cortou 90% dos contratos da USAID, o que significa uma redução de US$ 60 bilhões em assistência global e afetará 5.800 de 6.200 contratos plurianuais, além de 4.100 das 9.100 subvenções do Departamento de Estado. Uma decisão da Suprema Corte bloqueou uma ordem judicial que pedia a liberação de bilhões em ajuda externa, justificando que a medida visa eliminar desperdícios e direcionar recursos para interesses americanos. Os cortes impactam programas vitais de saúde e assistência humanitária em países em desenvolvimento, enquanto a política isolacionista dos EUA se fortalece com essa nova abordagem.

Trump descarta Otan para a Ucrânia e impõe sanções à União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Ucrânia 'pode esquecer' de ingressar na Otan, alinhando-se à posição russa sobre a origem do conflito. Em uma reunião de gabinete, Trump disse que o desejo da Ucrânia de se juntar à aliança militar ocidental foi um dos motivos que desencadearam a guerra. Ele também anunciou tarifas de 25% sobre produtos da União Europeia, além de afirmativas que a criação da UE foi projetada para prejudicar os EUA. Durante essa primeira reunião, Elon Musk destacou-se, propondo mudanças governamentais significativas, apesar de desentendimentos internos.

Ucrânia e EUA unem forças em acordo de exploração mineral

A Ucrânia e os Estados Unidos firmaram um acordo para a exploração conjunta de minerais estratégicos, com a assinatura prevista para esta sexta-feira. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viajará a Washington para formalizar o entendimento, buscando garantir a continuidade da assistência militar americana em meio à invasão russa. O acordo prevê a possibilidade de um Fundo de Investimento para Renovação, com a Ucrânia contribuindo com 50% das receitas provenientes de recursos naturais. Zelensky e Trump devem discutir os detalhes e a segurança da Ucrânia em negociações para assegurar a estabilidade do país.

Steve Bannon provoca polêmica com saudação nazista em evento conservador dos EUA

Durante a Conferência de Ação Política Conservadora nos EUA, Steve Bannon, guru do trumpismo, fez uma saudação nazista, reavivando gestos históricos associados ao nazismo, enquanto integrantes da extrema-direita se manifestavam em Washington. O gesto, que com certeza traz à tona as atrocidades do regime nazista, foi seguido de declarações de Bannon, que enfatizou que a extrema-direita não deve recuar. Em resposta, Jordan Bardella, líder de extrema-direita da França, cancelou seu discurso e o grupo Republicanos Contra Trump repudiou a saudação considerada excessiva, revelando divisões internas nesse cenário político complexo.

Empresa de Trump processa Alexandre de Moraes por censura às vozes de direita

A empresa de mídia de Donald Trump processou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, por censura ilegal de vozes de direita nas redes sociais. O processo, movido em um tribunal federal na Flórida, também conta com a participação da Rumble, plataforma de vídeo que critica a censura. Ambas as empresas alegam que as ordens de Moraes violam a Primeira Emenda da Constituição americana. O caso surge em um momento tenso, pois Moraes recebeu denúncias contra Jair Bolsonaro, seu aliado, por tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022.

Trump sugere realocação de palestinos para Egito e Jordânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia na Casa Branca para discutir a questão palestina. Durante a reunião, Trump expressou que acredita que os palestinos podem ser realocados em terras do Egito e da Jordânia, e continuou a defender a anexação da Faixa de Gaza pelos EUA. Em sua visão, os palestinos não teriam direito de retorno, o que, segundo críticos, se assemelha a limpeza étnica. O rei da Jordânia, por sua vez, indicou que essas propostas seriam analisadas em um momento adequado.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump Sanções ao Tribunal Penal Internacional Criam Tensão Global

Donald Trump anunciou a imposição de sanções financeiras e de visto ao Tribunal Penal Internacional (TPI) em resposta a investigações envolvendo cidadãos norte-americanos e aliados, como Israel. As sanções visam profissionais que colaborarem com a Corte, que recentemente ordenou a prisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e do ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant. O TPI expressou preocupações de que tais sanções poderiam prejudicar seriamente suas operações e até ameaçar sua existência. Essa é a segunda vez que EUA retaliam o tribunal, um padrão observado durante o primeiro mandato de Trump em 2020, tornando a situação ainda mais tensa.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

Trump ignora críticas e defende controle dos EUA sobre Gaza

Donald Trump voltou a provocar polêmica ao sugerir que os EUA assumam o controle da Faixa de Gaza após a guerra, ignorando críticas contundentes de líderes mundiais e palestinos. Em mensagem nas redes sociais, ele defendeu a remoção completa dos palestinos, prometendo reassentá-los em áreas melhores, com casas modernas. Trump declarou que transformaria Gaza em um dos maiores projetos de desenvolvimento da Terra, sem necessidade de tropas americanas. Suas ideias, no entanto, foram contestadas pela porta-voz da Casa Branca, que destacou que o deslocamento não seria permanente, gerando ainda mais confusão e críticas.

Trump gera revolta ao anunciar plano para tomar Gaza e realocar palestinos

As declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a intenção de tomar controle da Faixa de Gaza geraram indignação imediatamente entre palestinos e líderes globais. Trump propôs a realocação permanente dos palestinos e reiterou que os Estados Unidos assumiriam o território, responsabilizando-se pela desmilitarização da área e prometendo um desenvolvimento econômico. Esses comentários não apenas despertaram repulsa internacional, mas também indicaram uma possível alteração na política americana em relação à solução de dois Estados, consenso apoiado globalmente. A Casa Branca, posteriormente, tentou amenizar a situação, afirmando que Trump não se comprometeu ao envio de tropas.

Trump inicia tarifas que podem desencadear uma guerra comercial devastadora

Após a assinatura da ordem que impôs tarifas sobre importações do Canadá, México e China, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum prometem retaliar com taxas próprias. Paul Ashworth, da Capital Economics, alerta que essa situação pode iniciar uma guerra comercial devastadora, enquanto Faisal Islam, editor da BBC, destaca a gravidade do momento atual para o comércio mundial. Trump anunciou tarifas de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos e de 10% sobre aqueles da China, mas Trudeau e Sheinbaum criticaram essa abordagem, defendendo o diálogo frente a esta tensão comercial crescente.

Putin se oferece para encontro com Trump para debater a guerra na Ucrânia

O presidente russo Vladimir Putin manifestou interesse em se encontrar com Donald Trump, recém-empossado para seu segundo mandato, visando discutir a guerra na Ucrânia e os preços de energia. Essa iniciativa surge em meio a crescentes tensões globais e sugere uma abertura para o diálogo entre os dois países. Putin elogiou a abordagem pragmática de Trump e destacou que a resolução do conflito na Ucrânia requer pressão do Ocidente sobre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, para revogar um decreto que proíbe negociações. Ambos enfatizam a relevância do controle de armas e do petróleo.

Trump 2: Discurso expansionista e novas tarifas no horizonte

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, assume a presidência no dia 20 de janeiro de 2025, destacando temas de política externa. Ele afirmou que a posse da Groenlândia é uma necessidade e que pretende aumentar tarifas de importação sobre produtos do México e Canadá, alegando preocupações com imigração ilegal e drogas. O novo mandato de Trump pode ser marcado por tensões com parceiros tradicionais e um enfoque em conflitos internacionais, buscando cessar-fogos e redefinindo relações na América e Europa. As expectativas são altas para suas primeiras medidas no governo.

Trump busca controle da Groenlândia: o que pode acontecer?

Donald Trump, o presidente eleito dos EUA, manifestou um renovado interesse em assumir o controle da Groenlândia, um território autônomo dinamarquês. A ideia de compra foi inicialmente levantada em 2019, mas agora Trump não descarta ações econômicas ou militares. Autoridades dinamarquesas rechaçaram a proposta, afirmando que a Groenlândia não está à venda. O território é crucial, dado seu potencial mineral e a aspiração de independência de sua população. Enquanto algumas especulações sugerem que Trump apenas busca aumentar a segurança da Groenlândia, também existem preocupações sobre as tensões que podem surgir entre aliados da Otan.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Canal do Panamá rejeita demandas de Trump e reafirma soberania

O administrador do Canal do Panamá, Ricuarte Vásquez Morales, deixou claro que ceder à solicitação do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para tratamento preferencial aos navios americanos no canal resultaria em caos. Morales afirmou que as regras são universais e não devem discriminar países, em conformidade com os tratados de neutralidade e o direito internacional. Ele refutou as alegações de Trump sobre controle chinês no canal, reafirmando que a operação é exclusivamente panamenha. O chanceler do Panamá sublinhou que a soberania do canal não é sujeita a negociação, preservando sua história e conquistas.

Musk zomba de Trudeau e provoca polêmica sobre soberania do Canadá

Elon Musk provocou o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ao chamá-lo de 'menina' e 'governador' em uma mensagem no Twitter, contextualizando a tensão crescente entre Trudeau e Donald Trump sobre a possível incorporação do Canadá aos Estados Unidos. Trudeau, que anunciou sua renúncia ao cargo, criticou os comentários de Trump relacionadas à fusão dos dois países. Musk, em sua resposta, insinuou que Trudeau não deveria se preocupar com as decisões do Canadá. Essa interação acentuou as disparidades políticas e sociais entre os líderes, levando a um debate acalorado sobre a soberania canadense.

Trump propõe anexar Canadá e gera forte reação de Trudeau

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, causou polêmica ao postar mapas dos Estados Unidos como um só território com o Canadá, sugerindo que pretende usar 'força econômica' para anexar o país ao seu. As postagens receberam mais de 42.000 curtidas e geraram reações, incluindo a negativa do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que afirmou que não há chance do Canadá se tornar parte dos EUA. Trudeau destacou os benefícios do comércio entre os países. Trump também fez declarações sobre a Groenlândia e o Canal do Panamá, prometendo defender os interesses americanos com vigor.

Lula deve enviar representante para a posse de Maduro em meio a tensões políticas

O governo Lula enviará um representante à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro de 2025. A embaixadora Glivânia de Oliveira poderá comparecer se a cerimônia for aberta. Apesar da relação próxima, Lula até agora não reconheceu a vitória de Maduro nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que foram contestadas pela oposição e por vários países. Maduro afirmou que não há ditadura na Venezuela e as eleições são regulares. A situação política permanece tensa, especialmente após a recusa do Brasil em aprovar a entrada da Venezuela no Brics.

Putin se desculpa com Azerbaijão após queda de avião trágica

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, telefonou para o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, para se desculpar pela queda de um avião da Azerbaijan Airlines em espaço aéreo russo, que resultou na morte de 38 pessoas e ferimentos em outros. Putin descreveu o episódio como um 'trágico incidente', embora não tenha assumido responsabilidades. O Kremlin informou que uma investigação foi aberta para apurar as causas do acidente, que ocorreu em meio a um ataque de drones ucranianos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também contatou Aliyev para oferecer condolências e exigir explicações.

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