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Tudo sobre Política Internacional

Trump pode ganhar novo Air Force One como presente do Qatar

Donald Trump está considerando aceitar a doação de um Boeing 747-8 da família real do Qatar para transformá-lo em um novo Air Force One. A mídia americana, incluindo o New York Times e a ABC News, relatou que essa possibilidade poderá ser anunciada durante a visita de Trump ao Qatar. O avião, estimado em 400 milhões de dólares, é luxuoso e tem 13 anos. Embora o governo dos EUA tenha encomendado novos aviões para essa função, as entregas estão atrasadas. A doação será avaliada pela equipe jurídica para garantir que não haja implicações legais.

Lula se une a autocratas em Moscou durante celebração do Dia da Vitória

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva participou das comemorações dos 80 anos da vitória soviética na 2ª Guerra Mundial, em Moscou, ao lado de 19 líderes autocratas. Ele esteve presente em um desfile militar que destacou equipamentos usados na invasão da Ucrânia. A presença de Lula gerou críticas sobre a política externa do Brasil, sendo vista como um apoio simbólico a Vladimir Putin, acusado de violar direitos humanos. Lula também foi acompanhado pela primeira-dama, Janja, e pela ex-presidente Dilma Rousseff, participando de uma cerimônia no Túmulo do Soldado Desconhecido.

O dilema do Brasil: escolher entre China ou Estados Unidos?

Durante a visita do presidente Lula à China, a questão da influência crescente de Pequim na América Latina é debatida, especialmente em relação às declarações de Donald Trump, que sugeriu que países da região poderiam ter que escolher entre Estados Unidos ou China. Embora a relação do Brasil com esses dois gigantes seja complexa, especialistas afirmam que o cenário de seleção é remoto, dada a tradição diplomática brasileira e a relevância dos dois países em diferentes setores econômicos. A relação comercial com a China, que é vantajosa para o Brasil, contrasta com a pressão norte-americana.

Putin busca fortalecer laços com Lula e líderes do Sul Global em Moscou

Vladimir Putin convidou líderes estrangeiros, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, para as celebrações do Dia da Vitória em Moscou, marcando os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista. O evento, que ocorrerá em 9 de maio, conta com a participação de líderes do Sul Global, reforçando a estratégia de Putin de projetar a Rússia como uma alternativa ao Ocidente. Especialistas afirmam que o Kremlin utiliza esta data para incitar o patriotismo nacional e fortalecer laços internacionais, ressaltando a importância política e simbólica do evento em meio à atual guerra na Ucrânia.

Lula e Putin: O que a visita revela sobre a política brasileira?

A recente presença do presidente Lula em Moscou, ao lado de Vladimir Putin, levanta preocupações sobre a coerência do Brasil na política internacional. Embora o país afirme sua neutralidade na guerra entre Rússia e Ucrânia, os sinais que emite contradizem essa posição. O governo brasileiro se destacou por evitar alinhamentos formais e defender o diálogo. Contudo, o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado contra Putin por crimes de guerra, e Lula, ao contestar a legitimidade do tribunal, distancia o Brasil de seus valores históricos, comprometendo sua imagem como defensor da justiça internacional.

Índia realiza bombardeios contra o Paquistão e gera tensões extremas

A Índia lançou ataques com mísseis em nove locais na região da Caxemira, no Paquistão, resultando na morte de pelo menos oito pessoas e ferindo 35 outras. O governo indiano anunciou que a operação, chamada Sindoor, visava infraestruturas terroristas. Embora o Paquistão tenha relatado seis regiões atingidas, a Índia garantiu que suas ações foram comedidas, sem atingir instalações militares. A situação foi intensificada após um ataque fatal contra turistas na Caxemira administrada pela Índia. O primeiro-ministro paquistanês chamou o evento de 'ato de guerra', prometendo uma resposta adequada ao ataque.

Trump se declara governante do mundo, apesar da crise de popularidade

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump afirmou que se considera o governante não só dos Estados Unidos, mas do mundo. Apesar de enfrentar uma queda significativa em sua popularidade, com apenas 42% de aprovação e 55% de rejeição, Trump se diz satisfeito em seu segundo mandato. Ele comparou seu governo atual ao anterior, enfatizando as dificuldades enfrentadas na primeira vez e alegando que agora pode governar globalmente. Contudo, sua retórica contradiz a realidade, já que sua abordagem agressiva e as tarifas comerciais criaram atritos com diversos países ao redor do mundo.

Lavrov reafirma condições russas para a paz na Ucrânia em entrevista

Em uma entrevista à CBS, o chanceler russo Sergey Lavrov garantiu que a Rússia busca um 'equilíbrio de interesses' ao negociar com Estados Unidos e Ucrânia, rebatendo a ideia de que Moscou não aceita concessões. Ele elogiou o reconhecimento do presidente Trump sobre os erros da OTAN e as violações russas na Ucrânia. Lavrov afirmou que a Crimeia é um 'fato consumado' e que a Rússia não negociará seu território. Além disso, ele minimizou preocupações sobre novas sanções americanas, ressaltando que está disposto ao diálogo e à busca por um verdadeiro equilíbrio nas relações bilaterais.

Israel considera ação militar contra o Irã, apesar da cautela de Trump

Israel está considerando um ataque às instalações nucleares do Irã, mesmo sem apoio militar direto dos Estados Unidos, conforme reportado pela Reuters. As autoridades israelenses insistem que Teerã não deve adquirir armas nucleares e pedem o desmantelamento completo do programa atômico iraniano. Apesar da resistência de Trump em apoiar ações militares, Israel apresenta planos de ataque com cronogramas flexíveis. Um alto funcionário iraniano declarou que qualquer ataque resultará em resposta severa. O impasse sobre o programa nuclear iraniano continua sendo um dos principais pontos de tensão no Oriente Médio, afetando negociações diplomáticas em andamento.

Trump eleva tarifas de importação para 245% sobre produtos chineses

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou um aumento nas tarifas de importação sobre produtos chineses, que agora alcançam 245%, superando os 145% divulgados anteriormente. Apesar de Trump ter tentado adotar um tom conciliador com o líder chinês Xi Jinping, a situação na guerra comercial se intensificou. A Casa Branca não especificou como chegou a esse percentagem, mas alegou que as tarifas visam garantir a segurança nacional dos EUA. Já a China informou que quem busca negociar não será penalizado e está pronta para responder às ações norte-americanas, aumentando suas próprias taxas sobre produtos dos EUA.

Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

Tarifaço de Trump atinge China com taxas explosivas de 104%

O tarifaço do presidente Donald Trump entra em vigor com taxas de até 104% para produtos da China. Anunciadas pela porta-voz da Casa Branca, as tarifas geraram uma forte reação do governo chinês, que prometeu retaliar e manter posição firme. A medida afeta 60 países e intensifica as tensões comerciais entre EUA e China, com implicações globais. Trump, que não cogitou pausar novas tarifas, informou que está em negociações com outros países, mas o Brasil terá a menor taxa de importação, 10%. A situação impacta negativamente as bolsas de valores diversas internacionais.

Trump dá indícios de querer um terceiro mandato presidencial nos EUA

Durante uma entrevista à NBC News no dia 30 de março de 2025, Donald Trump revelou a intenção de candidatar-se a um terceiro mandato presidencial, afirmando que 'não está brincando'. Ele mencionou que há 'muita gente' que o apoia e indicou que existem 'métodos' que podem viabilizar sua reeleição, sem especificar quais. Para que um terceiro mandato fosse possível, seria necessária uma mudança na Constituição dos EUA, requerendo aprovação de 2/3 no Congresso. Trump também sugeriu que poderia haver uma estratégia envolvendo o atual vice-presidente, J.D. Vance, para abrir espaço em sua trajetória política.

Trump ameaça bombardeio ao Irã se acordo nuclear não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma advertência grave ao Irã, afirmando que, caso o país não chegue a um acordo sobre seu programa nuclear com os EUA, haverá bombardeios. Em uma entrevista à NBC, Trump destacou que conversas estão em andamento, mas que a falta de um acordo resultaria em ações militares. Além disso, ele mencionou a possibilidade de impor tarifas ao Irã como forma de pressão, semelhante ao que fez em mandatos anteriores. Trump também ameaçou tarifas sobre petróleo russo em relação à guerra na Ucrânia, demonstração de sua política agressiva.

Lula critica nova Guerra Fria e defende o não alinhamento em discurso no Vietnã

Na última sexta-feira, 28 de março de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a perspectiva de uma nova Guerra Fria, alertando sobre a necessidade de evitar divisões globais em zonas de influência, durante uma declaração em Hanói, Vietnã. O presidente enfatizou a importância do 'não alinhamento', destacando que tanto Brasil quanto Vietnã já sentiram os impactos da Guerra Fria. Lula também condenou o protecionismo e as guerras na Gaza e na Ucrânia, afirmando que ações unilaterais ameaçam o multilateralismo e pedindo diálogo para resolver conflitos, em vez de violência indiscriminada contra civis.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Trump fala sobre tarifas contra o Brasil em seu primeiro discurso no Congresso

No dia 5 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, realizou seu primeiro discurso no Congresso, abordando a questão das tarifas impostas ao Brasil. Durante sua fala na Câmara dos Representantes em Washington, DC, Trump destacou a importância dessas tarifas para a política comercial americana e como elas impactam as relações entre os dois países. A medida foi recebida com reações mistas entre os parlamentares, refletindo as diversas opiniões sobre a economia e a diplomacia. O discurso marcou um momento significativo nas iniciativas comerciais do governo americano sob a liderança de Trump.

Trump suspende apoio militar à Ucrânia após discussão com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu suspender o apoio militar à Ucrânia, conforme divulgado pela Casa Branca. Essa decisão foi provocada por um altercado entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no Salão Oval. Trump expressou preocupações sobre as declarações de Zelensky, insinuando que o líder ucraniano estava 'flertando' com a possibilidade de uma terceira guerra mundial. Em resposta, Zelensky destacou a devastação causada pela guerra e desafiou as afirmações de Trump. Esta tensão adiou acordos sobre exploração mineral na Ucrânia que estavam em discussão entre os dois países.

Trump suspende ajuda militar à Ucrânia após discussão acalorada com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a suspensão de toda a ajuda militar à Ucrânia após um intenso confronto com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca. Durante a discussão, Trump criticou Zelensky por não demonstrar gratidão suficiente pelo apoio americano, mudando a postura dos EUA em relação à Ucrânia desde o início da guerra. O funcionário da Casa Branca afirmou que a administração está revisando sua ajuda para garantir que contribua para a paz. A medida segue comentários de Trump sobre a necessidade de um acordo que possibilite investimentos nos minerais da Ucrânia.

Otan exorta Zelensky a reatar laços com Trump após tensa reunião

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que reestabeleça o diálogo com Donald Trump, após uma reunião tensa na Casa Branca. Rutte lamentou o atual estado da relação entre Kiev e Washington, considerando-a no pior momento. Ele aconselhou Zelensky a reconhecer o apoio de Trump, destacando a importância dos mísseis Javelin fornecidos pelos EUA. Durante a reunião, Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, e aponte as consequências de não fazer um acordo. A falta de um acordo para exploração de minerais também complicou a situação.

Trump corta drasticamente ajuda externa, afetando milhões ao redor do mundo

A administração Trump cortou 90% dos contratos da USAID, o que significa uma redução de US$ 60 bilhões em assistência global e afetará 5.800 de 6.200 contratos plurianuais, além de 4.100 das 9.100 subvenções do Departamento de Estado. Uma decisão da Suprema Corte bloqueou uma ordem judicial que pedia a liberação de bilhões em ajuda externa, justificando que a medida visa eliminar desperdícios e direcionar recursos para interesses americanos. Os cortes impactam programas vitais de saúde e assistência humanitária em países em desenvolvimento, enquanto a política isolacionista dos EUA se fortalece com essa nova abordagem.

Trump descarta Otan para a Ucrânia e impõe sanções à União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Ucrânia 'pode esquecer' de ingressar na Otan, alinhando-se à posição russa sobre a origem do conflito. Em uma reunião de gabinete, Trump disse que o desejo da Ucrânia de se juntar à aliança militar ocidental foi um dos motivos que desencadearam a guerra. Ele também anunciou tarifas de 25% sobre produtos da União Europeia, além de afirmativas que a criação da UE foi projetada para prejudicar os EUA. Durante essa primeira reunião, Elon Musk destacou-se, propondo mudanças governamentais significativas, apesar de desentendimentos internos.

Ucrânia e EUA unem forças em acordo de exploração mineral

A Ucrânia e os Estados Unidos firmaram um acordo para a exploração conjunta de minerais estratégicos, com a assinatura prevista para esta sexta-feira. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viajará a Washington para formalizar o entendimento, buscando garantir a continuidade da assistência militar americana em meio à invasão russa. O acordo prevê a possibilidade de um Fundo de Investimento para Renovação, com a Ucrânia contribuindo com 50% das receitas provenientes de recursos naturais. Zelensky e Trump devem discutir os detalhes e a segurança da Ucrânia em negociações para assegurar a estabilidade do país.

Steve Bannon provoca polêmica com saudação nazista em evento conservador dos EUA

Durante a Conferência de Ação Política Conservadora nos EUA, Steve Bannon, guru do trumpismo, fez uma saudação nazista, reavivando gestos históricos associados ao nazismo, enquanto integrantes da extrema-direita se manifestavam em Washington. O gesto, que com certeza traz à tona as atrocidades do regime nazista, foi seguido de declarações de Bannon, que enfatizou que a extrema-direita não deve recuar. Em resposta, Jordan Bardella, líder de extrema-direita da França, cancelou seu discurso e o grupo Republicanos Contra Trump repudiou a saudação considerada excessiva, revelando divisões internas nesse cenário político complexo.

Empresa de Trump processa Alexandre de Moraes por censura às vozes de direita

A empresa de mídia de Donald Trump processou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, por censura ilegal de vozes de direita nas redes sociais. O processo, movido em um tribunal federal na Flórida, também conta com a participação da Rumble, plataforma de vídeo que critica a censura. Ambas as empresas alegam que as ordens de Moraes violam a Primeira Emenda da Constituição americana. O caso surge em um momento tenso, pois Moraes recebeu denúncias contra Jair Bolsonaro, seu aliado, por tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022.

Trump sugere realocação de palestinos para Egito e Jordânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia na Casa Branca para discutir a questão palestina. Durante a reunião, Trump expressou que acredita que os palestinos podem ser realocados em terras do Egito e da Jordânia, e continuou a defender a anexação da Faixa de Gaza pelos EUA. Em sua visão, os palestinos não teriam direito de retorno, o que, segundo críticos, se assemelha a limpeza étnica. O rei da Jordânia, por sua vez, indicou que essas propostas seriam analisadas em um momento adequado.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump Sanções ao Tribunal Penal Internacional Criam Tensão Global

Donald Trump anunciou a imposição de sanções financeiras e de visto ao Tribunal Penal Internacional (TPI) em resposta a investigações envolvendo cidadãos norte-americanos e aliados, como Israel. As sanções visam profissionais que colaborarem com a Corte, que recentemente ordenou a prisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e do ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant. O TPI expressou preocupações de que tais sanções poderiam prejudicar seriamente suas operações e até ameaçar sua existência. Essa é a segunda vez que EUA retaliam o tribunal, um padrão observado durante o primeiro mandato de Trump em 2020, tornando a situação ainda mais tensa.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

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