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Tudo sobre Política Internacional

Brasil e EUA em busca de harmonia comercial

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou que o Brasil, juntamente com a Índia e a Suíça, precisa corrigir práticas comerciais prejudiciais aos interesses norte-americanos. Em declarações à emissora News Nation, Lutnick enfatizou que esses países devem abrir seus mercados e alinhar suas ações às diretrizes dos EUA, especialmente se quiserem acessar o consumidor americano. Além disso, ele mencionou o déficit comercial significativo com a Suíça. Durante uma visita a Nova York, o presidente Lula respondeu, afirmando que Trump estava mal-informado sobre o Brasil e que um diálogo resolveria as divergências comerciais.

Gustavo Petro diz que EUA não respeitam direito internacional após visto revogado

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, declarou que os Estados Unidos não cumprem mais o direito internacional após ter seu visto suspenso, o que ocorreu devido a declarações que instigaram soldados americanos a desobedecer ordens. O governo americano reagiu, afirmando que as palavras de Petro eram imprudentes. Durante uma fala na ONU, Petro criticou Trump e pediu a soldados que não apoiem o genocídio em Gaza. A decisão dos EUA de revogar o visto será interpretada por Petro como uma quebra das normas da ONU e questionou as ações americanas diante da Palestina e da imigração diante do seu governo.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.

Trump clama por investigação da ONU após suposta sabotagem durante discurso

Donald Trump, presidente dos EUA, pediu à ONU uma investigação urgente após uma série de incidentes que ele descreveu como 'tripla sabotagem' durante sua participação na Assembleia Geral. Na chegada à sede da organização em Nova York, Trump enfrentou uma falha na escada rolante, seguida por problemas com o teleprompter e o sistema de som durante seu discurso. Em uma publicação na Truth Social, ele criticou a organização e sugeriu que o Serviço Secreto investigasse o ocorrido, afirmando que deve haver consequências para os responsáveis. A ONU minimizou os incidentes como acidentais.

Trump adverte Brasil sobre parceria com os EUA

No dia 23 de setembro de 2025, Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca, reiterou a declaração do presidente Donald Trump de que o Brasil enfrentará dificuldades sem uma parceria com os Estados Unidos. Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Trump afirmou que o país sul-americano está em uma situação ruim e só conseguirá melhorar se cooperar com os EUA. Ele alertou que, sem essa colaboração, o Brasil fracassará, assim como outros países no passado. A declaração foi destacada por Karoline em uma publicação na rede social X.

Trump intensifica combate ao narcotráfico com nova ofensiva no Caribe

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma nova ofensiva militar contra o narcotráfico no Caribe, resultando na destruição de uma embarcação ligada a uma organização terrorista e na morte de três suspeitos. A operação, autorizada pelo secretário de Guerra, foi desencadeada após informações de inteligência sobre transporte de drogas. Desde agosto, os EUA intensificaram sua presença na região, com duas embarcações já destruídas e um total de 17 mortos. Enquanto isso, a Venezuela reagiu, realizando exercícios militares, acusando os EUA de estabelecer uma 'ameaça' em sua soberania, negando qualquer intenção de mudança de regime.

Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

Trump ameaça derrubar aviões venezuelanos em caso de ameaça

Em meio às crescentes tensões entre os EUA e a Venezuela, o presidente Donald Trump declarou que qualquer avião militar venezuelano que represente uma ameaça a suas forças no Caribe será derrubado. Esta afirmação segue um incidente em que caças F-16 venezuelanos sobrevoaram um navio americano envolvido em operações antidrogas, acionando uma resposta do Pentágono. Em resposta, Trump rebatizou o Departamento de Defesa como Departamento da Guerra e destacou que, se os aviões voarem em posições perigosas, decisões adequadas serão tomadas. A situação aumentou o clima de hostilidade entre os dois países.

Israel atinge duro golpe ao eliminar líder dos houthis no Iémen

Um ataque aéreo israelense, realizado na última quinta-feira, resultou na morte de Ahmed Ghaleb Nasser al-Rahawi, primeiro-ministro do grupo rebelde houthi no Iémen. A ofensiva teve como alvo uma instalação militar em Sanaa, onde a reunião de autoridades houthis estava ocorrendo, resultando na morte de outros ministros. O Exército israelense justificou a ação como um golpe contra o 'regime terrorista houthi', que vem realizando frequentes ataques com mísseis contra Israel. Al-Rahawi assumiu seu cargo em agosto de 2024 e sua eliminação é a mais significativa desde o início da campanha israelense contra o Hamas.

França convoca embaixador dos EUA por críticas sobre antissemitismo

A França convocou o embaixador dos EUA após uma carta de Charles Kushner, na qual ele criticou o país por não ser eficaz no combate ao aumento do antissemitismo. O Ministério das Relações Exteriores francês declarou as alegações como 'inaceitáveis'. A carta, publicada no Wall Street Journal, pedia a Emmanuel Macron a aplicação mais rigorosa de leis contra crimes de ódio e a redução das críticas a Israel, que, segundo Kushner, têm alimentado incidentes antissemitas na França. Emmanuel Macron tem sido crítico da condução da guerra em Gaza e das baixas civis palestinas.

Trump propõe acesso a recursos do Alasca a Putin em troca de paz na Ucrânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, propõe oferecer ao líder russo, Vladimir Putin, acesso a recursos naturais do Alasca para negociar a paz na Ucrânia. No encontro programado para 15 de agosto de 2025, Trump apresentará concessões econômicas, incluindo minerais raros da Ucrânia e a suspensão de sanções à indústria russa. As propostas estão sendo elaboradas por oficial de alto escalão do governo. Antes da reunião, Trump se reuniu virtualmente com líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, que enfatizou a necessidade de envolver a Ucrânia nas negociações sobre concessões territoriais, apesar de Putin alegar interesse pacífico.

Tensão entre Israel e Alemanha: Merz suspende apoio militar

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, provocou a Alemanha, seu aliado histórico, ao aprovar a controle da Cidade de Gaza. O chanceler Friedrich Merz anunciou a suspensão da exportação de equipamentos militares para Israel até novo aviso, refletindo uma mudança significativa nas relações. Nos últimos meses, Merz deixou claro que Israel não pode esperar o apoio incondicional de Berlim, especialmente após a intensificação das operações militares em Gaza. A grande preocupação se torna evidente, enquanto Merz observa a dificuldade em conseguir um cessar-fogo e libertação de reféns diante da escalada de violência e desafios humanitários.

X aplaude decisão de Trump e sanciona Moraes em defesa da liberdade de expressão

A plataforma X, de Elon Musk, elogiou a decisão do governo Trump de sancionar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogando seu visto sob a Lei Global Magnitsky. Em um comunicado, a X informou que essa medida estabelece um precedente importante contra abusos de autoridades e em defesa da liberdade de expressão. O texto também criticou as ações de Moraes, que, segundo a plataforma, instaurou uma ‘campanha de censura’ no Brasil. A decisão do STF que declarou inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet foi igualmente mencionada como uma preocupação significativa para a expressão online.

Trump posiciona submarinos nucleares perto da Rússia após ameaças de Medvedev

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de dois submarinos nucleares para regiões mais próximas da Rússia em resposta a ameaças proferidas por Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Apesar de não detalhar quais submarinos foram posicionados, Trump destacou que esses submersíveis estão mais perto do território russo. A Marinha dos EUA possui uma frota de submarinos nucleares, incluindo os de mísseis balísticos da classe Ohio, que podem disparar mísseis a longas distâncias sem precisar se aproximar da costa russa. As operações dos submarinos nucleares são altamente secretas e suas movimentações são mantidas em sigilo.

EUA utilizam Lei Magnitsky para sancionar ministro brasileiro Alexandre de Moraes

Os Estados Unidos impuseram sanções a Alexandre de Moraes, ministro do STF, utilizando a Lei Magnitsky, que visa punir violações de direitos humanos e corrupção. Essa decisão foi considerada a primeira vez que um oficial brasileiro recebe tal punição. O presidente Lula demonstrou solidariedade a Moraes, classificando a ação como uma interferência externa e inaceitável no judiciário. O STF também apoiou Moraes, reiterando seu compromisso com a democracia. Politicamente, a sanção gerou reações polarizadas, com alguns parlamentares comemorando enquanto outros condenaram a medida como uma violação da soberania nacional do Brasil.

Trump pressiona Putin com prazo mais curto para trégua na Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a redução do prazo para que Vladimir Putin estabeleça uma trégua na Ucrânia, diminuindo de 50 para apenas 10 a 12 dias. A decisão foi uma resposta à continuidade dos ataques russos a cidades ucranianas, mesmo após diálogos com Trump. Durante uma coletiva na Escócia com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, Trump expressou seu desapontamento com Putin, ressaltando que conversas produtivas não se refletiram em ações concretas. Trump havia ameaçado tarifas de 100% em produtos russos caso as hostilidades não cessassem, mas a Rússia ignorou essa pressão.

Lula aumenta críticas a Trump e complica negociações tarifárias

Nas últimas semanas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva intensificou suas críticas a Donald Trump, dificultando negociações sobre tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros. No início de seu terceiro mandato, a relação com os Estados Unidos era amistosa sob Joe Biden. Lula declarou que não está em guerra tarifária, mas que responderá caso Trump não mude de posição. Apesar de afirmar que Trump não quer dialogar, Lula nunca buscou contato com o presidente norte-americano desde sua posse, o que agrava os atritos e as tensões comerciais entre os países.

Trump busca legitimidade para tarifas de 50% ao Brasil em movimento polêmico

O presidente dos EUA, Donald Trump, está buscando fundamentos legais para implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, apesar da expectativa de que o Brasil tivesse tarifas limitadas a 10% devido ao superávit comercial dos Estados Unidos. Trump pretende justificar essa ação com uma declaração de emergência, que é vista por senadores como um abuso de poder. Embora um grupo de oponentes tenha alertado que essas tarifas podem afetar o custo de vida na América, Trump também enfrenta a resistência de congressistas que tentam reverter essa política econômica antes do recesso do Capitólio.

Reino Unido, França e Alemanha criticam anexação da Cisjordânia por Israel

O Reino Unido, França e Alemanha criticaram as recentes ameaças de Israel de anexar a Cisjordânia, expressando oposição firmemente a esses atos que comprometem uma solução para o conflito israelo-palestino. Em um comunicado, os três países pediram que Israel forneça acesso imediato a itens básicos, como alimentos e água, à população de Gaza, descrevendo como inaceitável a retenção da ajuda humanitária. Apesar das negativas israelenses sobre bloqueios, a ONU indicou que o país não sempre facilita a ajuda. Israel, por sua vez, permitiu que ajudas aéreas cheguem, admitindo caminhões esperando na fronteira.

Trump critica Moraes e ameaça tarifas sobre o Brasil

O governo de Donald Trump reiterou suas críticas ao Brasil e ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. O subsecretário do Departamento de Estado, Darren Beattie, afirmou que Moraes representa um complexo de perseguição contra Jair Bolsonaro, afirmando que restrições à liberdade de expressão ocorreram nos EUA. As declarações surgem em um momento tenso, a apenas uma semana da implementação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, refletindo a insatisfação da Casa Branca com o tratamento dado a Bolsonaro. A embaixada americana em Brasília oficializou a posição, buscando ampla divulgação do comunicado.

Brasil critica tarifas de Trump na OMC e busca diálogo comercial

O Brasil manifestou forte resistência na OMC, denunciando a tarifa de 50% imposta por Trump a produtos brasileiros como uma jogada arbitrária e ilegal. Em conjunto com aproximadamente 40 nações, o Brasil alertou que essa abordagem, que utiliza tarifas para pressionar governos, representa um risco significativo à estabilidade econômica global. O Itamaraty destacou que as sobretaxas podem induzir uma espiral de preços altos e estagnação, comprometendo as cadeias de valor globais. O governo brasileiro pretende formalizar um protesto na OMC, buscando restaurar o diálogo e a negociação no comércio internacional, evitando imposições unilaterais.

Governo Lula encara tarifas de Trump como realidade e descarta recuo do presidente americano

O governo de Lula já considera as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump, como uma realidade, sem esperar um recuo por parte do presidente americano. Interlocutores próximos a Lula acreditam que a possibilidade de negociação é remota, embora formalmente continuem buscando acordos. Sinais da Casa Branca são interpretados como um indicativo de que Trump pretende seguir em frente com as tarifas, que têm motivação política ao invés de econômica. O governo brasileiro planeja manter negociações, sensibilizar empresários dos EUA e se preparar para possíveis retaliações, caso as tarifas entrem em vigor.

Comerciantes de São Paulo protestam contra Trump na 25 de Março

No próximo dia 18 de julho de 2025, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo organizará uma manifestação na famosa rua 25 de Março, em resposta a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O protesto surge após um relatório da USTR que classifica a área como um dos principais centros de produtos falsificados no Brasil. A manifestação visa contestar os ataques de Trump ao comércio local e ao sistema de pagamento Pix. O prefeito de São Paulo defendeu a legalidade do comércio na 25 de Março, ressaltando a importância de fiscalizações adequadas.

Síria: presidente interino declara não temer a guerra após ataques israelenses

O presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, afirmou que não teme a guerra e que a proteção dos cidadãos drusos é uma prioridade. Em sua primeira declaração após os ataques aéreos israelenses em Damasco, ele ressaltou que o povo sírio está preparado para lutar em defesa de sua dignidade. Os recentes ataques israelenses representam uma escalada significativa e visam as forças do governo sírio, que foram responsabilizadas por ameaçar comunidades drusas. A nova administração de Sharaa enfrenta desafios na reconstrução da Síria, especialmente devido a crescentes preocupações com o domínio islâmico no país.

Embaixada dos EUA chama STF de Supremo Tribunal de Moraes em crítica a Lula

A Embaixada dos EUA no Brasil referiu-se ao STF como 'Supremo Tribunal de Moraes' em um post no X, onde comentou a tarifa de 50% imposta pelo presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros. O subsecretário de Estado, Darren Beattie, revelou que a tarifa é parte das consequências de ações do governo Lula. A declaração da Embaixada criticou o tratamento de Bolsonaro, afirmando que o julgamento atual contra ele era uma 'caça às bruxas'. As tarifas terão efeito a partir de agosto de 2025, afetando todos os produtos enviados do Brasil aos EUA.

Trump impõe tarifa adicional de 10% para países que se alinharem ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o bloco BRICS, afirmando que qualquer país que se alinhar a suas políticas antiamericanas será sujeito a uma tarifa adicional de 10% sobre suas exportações para os EUA. Esta declaração foi feita em sua rede social e coincide com a cúpula do BRICS, onde o grupo emitiu uma declaração defendendo que cada país tem autonomia para regular políticas de inteligência artificial. Além disso, o BRICS condenou a imposição de medidas coercitivas unilaterais, embora não tenha mencionado diretamente a ameaça de Trump. A tensão entre as partes continua.

A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

Putin se ausenta da cúpula dos Brics por mandado de prisão do TPI

Vladimir Putin não compareceu à cúpula dos Brics no Rio de Janeiro devido a um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por suspeitas de deportação ilegal de crianças ucranianas. O Brasil, sendo membro do TPI, teria a obrigação de cumprir a ordem de prisão. Embora o Kremlin tenha anunciado que Putin não viajaria por dificuldades relacionadas ao TPI, ele enviou um vídeo ressaltando a importância do bloco emergente, que se consolidou como uma força significativa no cenário internacional, abordando temas como economia e saúde, mas a reunião teve ausências notáveis de lideranças importantes.

EUA buscam acordo com Irã sobre programa nuclear sem enriquecimento

O governo dos EUA, sob a liderança de Trump, está explorando um acordo com o Irã que permitirá ao país acessar entre US$ 20 e 30 bilhões para desenvolver um programa nuclear de energia civil, sem enriquecimento de urânio. Este movimento ocorre em meio a discussões secretas com líderes regionais e após um recente cessar-fogo. As propostas incluem a remoção de sanções e acesso a fundos iranianos restritos. Apesar de Trump minimizar a necessidade de um acordo, autoridades acreditam que o Irã pode se tornar mais flexível após recentes eventos, buscando evitar armas nucleares.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

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