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Tudo sobre Política Internacional

Biden solicita refotografia do G20 após atraso

O governo brasileiro agendará para a próxima terça-feira (19 de novembro) a refotografia da Cúpula de Líderes do G20, atendendo a um pedido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Ele e os primeiros-ministros do Canadá e da Itália perderam a primeira foto oficial devido a atrasos. Imagens de veículos de mídia argentinos mostraram os líderes chegando e partindo do local da foto, sem conseguir se juntar aos outros chefes de Estado. Além disso, Biden, notavelmente cansado, enfrentou dificuldades durante a cúpula, o que gerou preocupação sobre sua condição.

Biden surpreende ao evitar rampa na Cúpula do G20

Durante a Cúpula do G20 no Museu de Arte Moderna no Rio, o presidente dos EUA, Joe Biden, optou por usar um elevador em vez de subir pela rampa, caminho que outros líderes percorreram sob o sol. Biden chegou às 10h34 e, após breve ausência das câmeras, foi visto cumprimentando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto as autoridades se dirigiam à rampa com um tapete vermelho, Biden subiu diretamente ao primeiro andar. Este ato de Biden foi notado em contraste com o tratamento dado a outros líderes, inclusive o presidente da China, Xi Jinping, que subiu acompanhado de segurança.

Brasil brilha no G20 com destaque global e iniciativas contra a pobreza

O G20, que acontece no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, traz o Brasil para o centro das decisões globais. Liderado pelo presidente Lula, o encontro reúne líderes de nove países e destaca a importância da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma proposta brasileira que busca unir iniciativas internacionais. Com uma mesa central de 20 metros e 134 reuniões preparatórias, a pauta abrange desenvolvimento sustentável e reformas internacionais, como na ONU. Este evento, que representa dois terços da população mundial, é um grande marco para a política e a economia mundial.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.

Desafios do G20: A reeleição de Trump e o dilema do multilateralismo

Os líderes do G20 se encontrarão no Rio de Janeiro em novembro de 2024, discutindo temas relevantes como mudança climática e combate à fome. A reeleição de Trump suscita preocupações sobre seu impacto nas decisões do grupo, uma vez que ele pode contrariar acordos estabelecidos. A presença do presidente argentino Javier Milei, alinhado a Trump, pode complicar a busca por consenso e fortalecer resistências a iniciativas globais. A agenda de 2024, definida sob a liderança do Brasil, se contrapõe à visão de Trump e Milei, ressaltando o desafio do multilateralismo frente a posturas nacionalistas.

Biden anunciou investimentos para o Fundo Amazônia durante visita ao Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou novos investimentos para o Fundo Amazônia durante sua chegada ao Brasil. Acompanhado por um comunicado oficial, Biden revelou que os EUA destinarão 50 milhões de reais ao fundo, totalizando 100 milhões desde o início das doações. O anúncio ocorre em Manaus, onde Biden visitará o Museu da Amazônia. Além disso, o presidente americano reafirmou seu compromisso com o financiamento climático, prometendo mais de 11 bilhões de dólares anuais até 2024. Sua agenda no Brasil inclui encontros significativos, como a Aliança Global Contra a Fome e uma reunião com Lula.

Trump escolhe czar da fronteira para deportações em massa

Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, apresenta sua equipe para áreas cruciais, incluindo imigração e meio ambiente. Ele anunciou Tom Homan como 'czar da fronteira', responsável por um grande programa de deportação. A missão de Homan é enviar de volta os imigrantes ilegais. Conhecido por sua atuação durante o primeiro mandato de Trump, Homan destacou que as famílias podem ser deportadas juntas. Além disso, Stephen Miller e Elise Stefanik também foram escolhidos para cargos significativos, refletindo o compromisso de Trump de cumprir suas promessas de campanha e moldar a política americana nas questões internacionais e ambientais.

Deputados brasileiros se preparam para ir à posse de Trump

Uma comitiva de 35 deputados brasileiros da oposição se prepara para participar da posse de Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos, em 20 de janeiro de 2025. A vitória de Trump, que derrotou Kamala Harris, foi comemorada por membros da direita brasileira. O deputado Sóstenes Cavalcante sugeriu que Trump receba a Medalha de Mérito Legislativo em reconhecimento ao seu cargo, buscando fortalecer os laços entre Brasil e EUA após comentários negativos do presidente Lula. Embora Jair Bolsonaro deseje ir ao evento, atualmente está impedido de deixar o país devido a uma pendência judicial.

Venezuela considera declarar Celso Amorim persona non grata

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, anunciou a intenção de declarar Celso Amorim, assessor especial de Lula, como persona non grata. Rodríguez alega que Amorim tem se aproximado de Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA, e que sua presença nas eleições venezuelanas visava interferir no pleito. Ele destacou a frustração com o que considera uma violação das questões internas do país, garantindo que a Venezuela exigirá respeito. Além disso, o governo venezuelano convocou seu embaixador no Brasil, refletindo tensões diplomáticas entre os dois países.

Israel intensifica tensões ao retaliar ataque do Irã

Na noite de 25 de outubro de 2024, as Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram uma retaliação contra o Irã, em resposta aos bombardeios iranianos sobre Tel Aviv ocorridos em 1º de outubro. Israel afirmou que os ataques atingiram instalações de mísseis utilizadas por Teerã, que representavam uma ameaça imediata. Apesar das explosões em Teerã, o Irã declarou que os danos foram limitados e se preparava para retaliar. Essa escalada de tensões entre os países é histórica, tendo se intensificado desde a Revolução Islâmica de 1979, marcada pela postura anti-Israel do regime iraniano.

Maduro tenta adesão da Venezuela ao Brics, mas Brasil se opõe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Kazan, na Rússia, para a cúpula do Brics com o intuito de negociar a adesão de seu país ao bloco. No entanto, o Brasil se opôs, considerando que o momento não é oportuno, especialmente após as tensões eleitorais recentes. A Rússia, anfitriã do evento, apoia a entrada da Venezuela, que já conta com o suporte de China e outros aliados. Ao mesmo tempo, outros países também estão sendo discutidos para adesão, mas a lista não inclui Caracas neste momento, devido ao veto do presidente Lula.

Como a Rússia está usando o Brics para se posicionar contra o Ocidente

Às vésperas da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, a Rússia apresenta uma série na televisão estatal destacando Brasil, Índia, China e África do Sul como aliados revigorando sua imagem anti-Ocidente. O programa alude à postura do presidente Lula em relação à invasão da Ucrânia, sugerindo apoio à Moscou. Lula critica a invasão, mas provoca controvérsias ao afirmar que ambos os lados estão ‘gostando da guerra’. Embora o Brasil condene a agressão, permanece em diálogo com ambos os lados em busca de uma solução pacífica. Lula participará da cúpula por videoconferência após cancelar a viagem.

China intensifica pressão militar com cerco simulado a Taiwan

As Forças Armadas chinesas iniciaram exercícios militares simulando um cerco à ilha de Taiwan, conforme anunciando neste domingo. Os exercícios incluem a mobilização de diversas forças, como Marinha e Força Aérea, e ocorrem logo após o presidente de Taiwan, Lai Ching-te, afirmar em discurso que não há subordinação entre Pequim e Taipé. O governo de Taiwan reagiu ao que considerou um 'ato irracional', prometendo proteger sua soberania, enquanto Pequim reiterou sua posição sobre a questão de Taiwan como uma questão interna. Os exercícios, que não utilizam munição real, continuam sem previsão de término.

Morte de Nasrallah provoca reconfiguração nas relações de poder em Israel

O analista Kawa Hassan afirmou que o atentado do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023, provocou uma reconfiguração nas dinâmicas no Oriente Médio. Israel, ao matar Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, ultrapassou suas tradicionais linhas vermelhas, surpreendendo a todos na região. Essa ação indica uma mudança drástica nas regras do conflito, pois Nasrallah era uma figura central no antagonismo a Israel e EUA. O futuro se mostra incerto, e há dúvidas se o Irã reagirá após esse ataque que deixou sua liderança exposta e em uma posição de humilhação.

Putin adverte sobre nova doutrina nuclear em meio à guerra na Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que um ataque de um Estado não nuclear, com apoio de um com armas nucleares, será considerado um 'ataque conjunto'. Suas declarações, feitas em 25 de setembro, sugerem uma mudança nas condições para o uso do arsenal nuclear russo, especialmente em meio à crescente aprovação da Ucrânia para usar mísseis ocidentais. Putin enfatizou que a Rússia avaliaria essa possibilidade caso detectasse um lançamento massivo de mísseis em seu território, o que representaria uma ameaça à sua soberania. A situação está gerando polêmicas e preocupação internacional.

Tensão entre Argentina e Venezuela: mandado de prisão contra Javier Milei

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela emitiu um mandado de prisão contra o presidente argentino Javier Milei, alegando seis infrações, como roubo agravado e privação de liberdade. A medida ocorre em resposta à apreensão de um Boeing 747 da empresa Emtrasur pela Argentina, que foi transferido aos Estados Unidos sob acusação de violar leis norte-americanas. Milei, que não reconhece a reeleição de Nicolás Maduro, levou a tensões diplomáticas a um novo patamar, resultando na expulsão do corpo diplomático argentino da Venezuela. A situação entre os países continua a se agravar.

Tensão diplomática: Celso Amorim chocado com ação da Venezuela

O assessor internacional do governo brasileiro, Celso Amorim, expressou sua preocupação após a Venezuela revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas. Amorim, em entrevista, afirmou estar 'chocado' com essa atitude, destacando que há seis asilados políticos dentro da embaixada, que está sob proteção brasileira. A escalada de tensão nas relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela é alarmante, especialmente após a expulsão do embaixador argentino por Maduro. O Itamaraty mostrou surpresa com a decisão e continuará a representar a Argentina até que um novo representante seja nomeado, conforme a situação evolui.

EUA apreendem avião de Nicolás Maduro em ação sobre sanções

Os Estados Unidos apreenderam um avião Dassault Falcon 900EX utilizado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por violação das sanções americanas. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, a aeronave foi comprada ilegalmente por US$ 13 milhões através de uma empresa de fachada. O avião, que foi apreendido na República Dominicana e transferido para a Flórida, teria sido utilizado para transportar Maduro a outros países. Essa medida representa um aumento nas tensões entre os EUA e a Venezuela, especialmente após as controvérsias em torno das eleições venezuelanas de julho de 2024.

Israel e Hezbollah calibram ataques para evitar guerra total

Em resposta a ataques recentes, Israel e Hezbollah intensificaram a retórica hostil, mas ambos os lados demonstraram desinteresse em ampliar o conflito na fronteira, que já dura há dez meses. No último domingo, Israel lançou um ataque preventivo com cem caças, atingindo alvos do Hezbollah, que retaliou com 320 foguetes, embora os danos fossem limitados. As lideranças alertaram que novas respostas podem ocorrer, mas a guerra total parece não ser o objetivo. Israel enfrenta pressão para um cessar-fogo em Gaza, enquanto a possibilidade de um confronto direto com Hezbollah é considerada mais arriscada por seu poder militar.

Rússia acusa Ucrânia de ataque a ponte com foguetes ocidentais

O ministério russo das Relações Exteriores acusou a Ucrânia de utilizar foguetes ocidentais, possivelmente fabricados nos Estados Unidos, para atacar e destruir uma ponte sobre o rio Seim na região de Kursk. O ataque teria resultado na morte de voluntários que auxiliavam civis na área, embora o número de vítimas não tenha sido especificado. O presidente ucraniano Volodimir Zelenski confirmou que suas forças reforçaram posições na região, destacando que a ofensiva de Kiev em solo russo representa um ponto decisivo na guerra, resultando em avanços significativos em território adversário nos últimos dias.

Ucrânia toma 28 distritos na Rússia e Putin convoca reunião de emergência

Soldados ucranianos avançaram na região russa de Kursk, controlando 28 distritos e obrigando cerca de 11 mil moradores a evacuar. O governo local declarou estado de emergência após a incursão, que foi a primeira em território russo desde o início do conflito. Em resposta, Vladimir Putin convocou uma reunião de emergência com seu Conselho de Segurança, denunciando a Ucrânia por suposto uso de armas químicas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou a invasão, afirmando que a ofensiva visa pressionar o agressor e restaurar a justiça, marcando uma mudança significativa na estratégia de Kiev.

Brasil, Colômbia e México exigem transparência nas eleições da Venezuela

Em uma nova nota conjunta emitida no dia 8 de agosto, os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Colômbia e México solicitaram a apresentação das atas eleitorais da Venezuela. O ministro brasileiro Mauro Vieira reafirmou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) deve divulgar os resultados das eleições de 28 de julho, desagregados por mesa de votação. Os ministros também enfatizaram a importância da proteção dos direitos de manifestações pacíficas e pediram uma verificação imparcial dos resultados eleitorais, assegurando que o respeito aos Direitos Humanos deve prevalecer em qualquer circunstância no país.

Alta tensão no Oriente Médio: mundo teme guerra entre Israel e Irã no Líbano

O mundo está em alerta contra a possibilidade de um conflito intensificado no Oriente Médio após recentes assassinatos de líderes do Hezbollah e do Hamas por Israel. Diplomatas buscam evitar a escalada, enquanto o G7 expressou preocupação sobre os efeitos da crise no Líbano. Diversos países, incluindo os EUA e a França, aconselharam seus cidadãos a deixar o Líbano rapidamente, citando a segurança volátil. O Irã prometeu retaliação e o Hezbollah está se preparando para responder ao ataque israelense, aumentando as tensões na região e ressaltando a ameaça de uma guerra em grande escala.

Lula e apoio a Maduro: como isso pode impactar a economia brasileira?

O apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Venezuela levanta preocupações sobre as relações comerciais do Brasil com outros países, especialmente EUA e União Europeia, que impuseram sanções ao regime de Maduro. O governo americano reconheceu a vitória do candidato da oposição nas recentes eleições, contrastando com a posição ambígua de Lula. A situação pode afetar as exportações brasileiras, que aumentaram recentemente, e também as relações com países latino-americanos que se opõem a Maduro. A imagem internacional do Brasil pode ser arriscada, prejudicando investidores que valorizam as questões de direitos humanos e democracia.

Maduro Se Desculpa Após Impedir Observadores de Eleições na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, apresentou um pedido de desculpas após impedir a entrada de ex-presidentes e parlamentares que desejavam observar as eleições presidenciais. Ele afirmou que a decisão causou irritação em países como Espanha, México e Panamá, que se opuseram ao veto. O grupo incluía altos críticos do governo, e os eventos aconteceram em um clima de tensão política, com Edmundo González Urrutia como principal opositor de Maduro. Sendo assim, a entrada foi negada pela autoridade eleitoral, desconsiderando convites da oposição. O presidente ressaltou que a legislação deve ser respeitada.

Trump Promete Acabar com a Guerra da Ucrânia em Conversa com Zelenski

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca, anunciou que conversou com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, prometendo acabar com a guerra atual. Ele acredita que a negociação entre Kiev e Moscou será crucial para alcançar a paz. Em suas declarações, Trump criticou o atual presidente Joe Biden e afirmou que, sob sua liderança, a invasão russa nunca teria ocorrido. Zelenski agradeceu o suporte militar dos EUA, mas a conversa não mencionou propostas específicas para a resolução do conflito que continua a afetar a região.

Presidente argentino escreve carta a Lula em busca de aproximação após oferta de ajuda a Musk

O presidente da Argentina, Javier Milei, enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em busca de aproximação entre os governos. A chanceler argentina entregou a carta em Brasília, mas o conteúdo não foi revelado publicamente, ficando nas mãos do ministro Mauro Vieira para entregar ao presidente Lula. A estratégia de Milei é buscar uma relação pragmática, mas o Palácio do Planalto espera um gesto público de desculpas. Esta é a terceira carta de Milei a Lula desde sua eleição, marcada por divergências e ofensas na campanha. A visita da chanceler argentina visa testar se os governos conseguem avançar em um trabalho conjunto.

Netanyahu mantém mistério sobre invasão de Rafah em Gaza

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, confirmou que a invasão de Rafah, último refúgio de metade da população da Faixa de Gaza, está mantida, porém sem revelar a data de início da ação. A declaração veio um dia após a redução do contingente militar no sul de Gaza, gerando especulações sobre a invasão. Netanyahu enfatizou a importância da entrada em Rafah para libertar reféns e derrotar o Hamas. A pressão internacional tem aumentado, incluindo o condicionamento do apoio dos EUA a uma mudança de postura de Israel. A situação continua tensa e sem perspectiva de acordo

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